A mente é o lugar onde tudo acontece, como um terreno fértil que faz brotar o que se planta. Por isso, é importante cuidar do que estamos plantando. Se for uma erva daninha, pode interferir negativamente na plantação; mas, se for uma erva benéfica, como a hortelã, pode trazer saúde e bem-estar.
Quando plantamos na mente sentimentos negativos como medo, raiva, inveja, vergonha, ou crenças limitantes, como “eu não consigo” ou “tudo dá errado pra mim”, a energia que vibra é baixa. Isso cria um ambiente que não permite a alegria e a felicidade genuínas, levando a resultados negativos na vida. A colheita de uma mente assim será, inevitavelmente, desastrosa.
Contudo, se a mente é capaz de lidar com as adversidades da vida, expressando as sombras que escurecem a alma, aceitando-as e trabalhando para curá-las, a colheita certamente será mais saudável.
A realidade que manifestamos no mundo, seja de prazer ou dor, começa na mente. Não é de fora para dentro, mas de dentro para fora. Acredite ou não, somos os criadores da nossa própria realidade, e a qualidade dessa criação está ligada à energia que vibramos, muitas vezes de forma inconsciente, guardada em nosso inconsciente e na memória celular do corpo, o que, cedo ou tarde, pode se manifestar como doença.
A mente é como a memória RAM de um computador: quando sobrecarregada, o sistema começa a falhar. Da mesma forma, o estresse gerado pela maneira como a mente encara os papéis que “temos que” desempenhar no dia a dia, como ela interpreta as situações que consideramos erradas ou injustas, e o excesso de informações acumuladas, pode causar sobrecarga mental e física. Isso pode fazer com que o corpo responda, em algum momento da vida, manifestando doenças.
Lembre-se: você não é a sua mente, você é quem está por trás dela — o Observador. Ative-o!
Estou Márcia Ramos, atuo como Terapeuta EFT – Técnica de Libertação Emocional e Psicóloga clínica desde 2001. Focalizadora em Dança Circular Sagrada e Terapeuta da Medicina do Tambor.
